O marido, cansado de entrar no blog velho e encontrar sempre o mesmo post, quis saber se a mulher estava de novo sem saco prá escrever.
Te contei não? Mudei de endereço. Se você tivesse ido curiosar nos comentários saberia.
Dia seguinte, o marido diz que foi ler mas achou que já estava cheio de bobagens: logo na primeira página cu de galinha arreganhado e figurinha fazendo cocô... tsc, tsc...
A mulher fingiu que não ouviu (ela às vezes consegue) e só lembrou que o combinado era de não meter o bedelho no que ela escrevia. Quer ler, lê; mas engole os comentários prá evitar barraco.
Então ele sugeriu que ela falasse das coisas que estão acontecendo no mundo ultimamente, sei lá, uma opinião, um parecer.
A mulher pensou, pensou e só lhe veio na mente uma palavra: merda.
Tanto vale.
Prá agradar o consorte, a mulher adoça a situação:
Pirulito fantasiado de escovinha de privada:
E já que se aproxima o Natal...